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Mostrando postagens de julho, 2009

SIMPLICIDADE SIM, COMPETITIVIDADE NÃO

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O sentido de viver é o mais básico possível, e não sinto a necessidade de ter tudo a qualquer preço. O ser humano está cada vez mai egoísta, e já escrevi sobre isso, mas não me canso de dizer que temos que lutar contra este sentimento. A igualdade que prego não é só no material, mas, principalmente, também nas atitudes. O mundo materialista em que vivemos, onde estamos acabando com o meio ambiente, e irá também acabar com nós mesmos. Outro dia vi uma reportagem onde crianças, que com uma simples bola de papel, são tão felizes, ou mais, que aquelas que vivem com tudo ao seu alcance. Ao observar elas gritarem, pularem, correrem e rirem, o repórter sentiu uma forte presença de felicidade no olhar daquelas crianças, e percebeu que não é preciso de muito para ser feliz. E percebi como estamos perdendo a simplicidade de viver, pois estamos destruindo todos esses valores, e com essa competitividade, que é pregada pelos “gurus do capitalismo moderno”, a tendência é só piorar. Tenho, no entanto

De estagiária a empresária de sucesso

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Por Lilian Sobral - REVISTA - Pequenas Empresas & Grandes Negócios Biscoito da sorte, para muitos, pode ser aquele biscoitinho chinês que vem com um provérbio dentro. Para Ivanéia Moreira de Almeida são os biscoitos xique-xique, típicos da região Nordeste. Biscoitos da sorte: faturamento já chega a R$ 50 mil por mêsIvanéia Moreira de Almeida, 27 anos, é engenheira de alimentos e começou a trabalhar na área como estagiária de um restaurante na região de Limeira, no interior de São Paulo. Sua missão era dar mais sabor às receitas e otimizar a produção, principalmente do bolinho de bacalhau que fazia sucesso entre os clientes. "Mas lá no restaurante não tinha muito espaço nem recursos para isso", relembra. A empreendedora conseguiu solucionar o problema porque sempre soube ouvir as boas ideias que chegam até ela. A primeira delas veio de um amigo, que lhe apresentou a incubadora de empresas de Limeira. "Levei meu chefe para conhecer a incubadora e ele decidiu montar ali

SONHAR AINDA NÃO PAGA IMPOSTO

Outro dia acordei assustado com um “pesadelo” que tive, os lideres mundial acabaram com a pobreza de todos. Meu Deus! Será possível? É claro que tudo não passou de um sonho e todos viveram infelizes para sempre. Ainda bem que sonhar não paga imposto, e já pensou se o governo inventasse uma maneira de taxar nossos sonhos. Não poderia mais curtir o iate, a Ferrari, a ilha, o helicóptero e o triplex, pois seria uma baita contribuição sobre movimentação dos sonhos (CSMS). Eu ficaria muito bravo se não houvesse devolução ou abatimento caso eu tivesse um pesadelo, e ainda viriam com uma desculpa esfarrapada dizendo que é difícil estabelecer o que é ou não é sonho. E ainda teríamos a classificação dos sonhos, como segue: os possíveis com taxa de 15%, os prováveis (talvez) com 10% e os impossíveis com 5%, enquanto para o pesadelo ficaria com 0%. De novo estão me chamando de louco, e perguntam o que isso tudo tem haver com a realidade?. Agora não conseguiria responder, pois acabo de acordar e a

10 pensamentos bacanas de se ter na gravidez

Sabe aqueles dias em que você não acorda muito bem? Confira nossas dicas para melhorar o humor 1. “Sou poderosa. Posso gerar um bebê dentro de mim.” 2. “Vou poder me divertir decorando o quarto, escolhendo roupas, sapatinhos...” 3. “Finalmente não preciso me preocupar em ter uma barriga sequinha.” 4. “Viva o decote! Tenho de aproveitar minhas novas formas.” 5. “Eu mereço todos esses paparicos. E preciso aproveitar muito!” 6. “Humm, vou fazer um pacote de drenagem linfática.” 7. “Vai passar, vai passar, vai passar” (para afastar pensamentos muito ruins). 8. “Existem novas técnicas de anestesia e não vou sofrer na hora do parto.” 9. “Com meu novo corpo, vou descobrir outras posições para namorar.” 10. “Sou mesmo o centro das atenções!” Por Monica Brandão e Tamara Foresti - Revista Crescer - Editora Globo

RESPEITÁVEL PÚBLICO

Mas que saudades dos artistas de circo, heróis da minha infância, e eram eles que me faziam rir, mesmo com a barriga vazia e esquecia até da fome. E os palhaços, que em cima do picadeiro, mesmo quando choravam nos transmitiam alegria. A TV já existia, mas era para poucos, nem assim o circo perdia sua beleza. Quem da minha época não se lembra da velha frase “respeitável público!!! vai, vai, vai começar a brincadeira”, ecoa nos meus ouvidos até hoje. Perder essa ingenuidade é clara e absoluta, pois o tempo passa e deixa para traz só lembranças. E hoje, o que eu percebo, é um espetáculo para poucos com ingressos muito caros, apesar de não ir a um circo a mais de 11 (onze) anos, a última vez que eu fui tinha 32 (trinta e dois) anos, e já era bem diferente, com uma grande produção, e os artistas mais preocupados com o visual e menos com o público. E com isso, o circo de bairro está sumindo por vários motivos, entre eles cito a falta de espaço, pelo menos nos grandes centros, e o domínio da